Normalmente ela passava de 3 a 12 últimas semanas de vida com esses pacientes.
“Encontrei uma lista enorme de arrependimentos, mas no livro me concentrei em apenas as 5 mais comuns” disse a autora.
1-Não ter tido coragem de fazer o que realmente queriam, e não o que os outros esperavam
Esse foi o arrependimento mais citado, quando a pessoa percebe que sua vida está quase no fim, e olham para trás é fácil ver como muito de seus sonhos não foram realizados. A maioria dessas pessoas não realizaram seus sonhos e isso se deve às escolhas que fizeram.
2-Ter trabalhado tanto.
Esse arrependimento veio de cada paciente homem que eu trabalhei. Eles sentiam falta da juventude dos filhos e do companheirismo das suas esposas.
3-Não terem expressado seus sentimentos
Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para manter a paz com outras pessoas, e algumas delas desenvolveram doenças relativas à amargura e ressentimento.
4-Não terem mantido contato com seus amigos
Os benefícios da amizade muitas vezes só e percebido no leito de morte, e nem sempre é possível reencontrá-los nesses últimos momentos.
5-Não terem deixados serem felizes
A felicidade é uma escolha. Algumas dessas pessoas ficaram presas em velhos padrões e hábitos. O medo de mudanças os fizeram fingir para si e para os outros que estavam felizes.
A felicidade é uma escolha. Algumas dessas pessoas ficaram presas em velhos padrões e hábitos. O medo de mudanças os fizeram fingir para si e para os outros que estavam felizes.
E você? Qual o seu maior arrependimento?
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